Peças para o próximo leilão

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  • Do Modernismo à Bienal. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 1982. O catálogo documenta a exposição coletiva que traça o percurso da arte brasileira desde os primeiros movimentos modernistas até sua consolidação no circuito internacional por meio da Bienal de São Paulo. A mostra foi realizada na sede do MAM-SP e reuniu obras e documentos que ilustram a evolução estética e institucional da arte moderna no Brasil, destacando o papel de São Paulo como centro articulador desse processo.
  • Henrique Marques de Carvalho. Os Brados da Patria. São Paulo: Typographia Alemã de Henrique Schroeder, 1865.
  • Indios del Brasile: Culture che Scompaiono. Roma: De Luca Editore, 1983. O catálogo foi produzido para uma exposição realizada em Roma que abordou as culturas indígenas brasileiras em risco de desaparecimento. O volume apresenta registros visuais e textuais sobre diversas etnias, destacando aspectos culturais, sociais e simbólicos desses povos, em um esforço de documentação e sensibilização internacional sobre sua preservação.
  • Aspectos Históricos do Cinema Mundial e Brasileiro. São Paulo: Departamento Cultural Grêmio Politécnico Cinemateca Brasileira, c. 1962. Com imagem de Deus e o Diabo na Terra do Sol de Glauber Rocha representando o Cinema Nôvo na capa, o livro é um conjunto de textos, alguns traduzidos de outros idiomas, que visam refletir sobre o cinema como produção artística. Nele, `foram selecionados relatos de críticos e cineastas de diversas épocas, procurando acompanhar a relação dos filmes a serem exibidos no `Festival de Cinema Mundial e Brasileiro`. Com excessão da entrevista de Fernando Birri (diretor do Instituto de Cinema Documentário em Santa Fé, na Argentina onde realizou um dos mais importantes documentários latino-americano `Tire-Die`) não são textos inéditos, mas que poucos teriam reunidos.`
  • Jean Manzon. Pessoas, s/d. Fotografia (Gelatina e prata sobre papel). 30,2 x 24 cm. Emoldurada: 26,5 x 32,5 x 1,5 cm.
  • Internationale Photographie `94. Kraichtal: Ursula Blickle Stiftung, 1994. Catálogo produzido por ocasião da exposição Kunstpreis Internationale Photographie 1994, dedicada à fotografia contemporânea internacional, realizada em Kraichtal, Alemanha, entre 15 de outubro e 13 de novembro de 1994. O catálogo é bilíngue, com textos em alemão e inglês, e é ricamente ilustrado com obras de diversos fotógrafos participantes, entre eles Frank Thiel (vencedor do prêmio), Roberto Cecato, Bohn-Chang Koo, Eva Schlegel, Vasil Stanko e Philip Tsiaras.
  • Rafael Maia Rosa. Pinturas e Esculturas. São Paulo: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, 1978. Catálogo da primeira exposição individual do artista, realizada no MASP de 1 de setembro a 24 de setembro.
  • Aníbal Machado. Memorabilia Oswaldo Goeldi. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Cultura, 1955. Ilustrações em preto e branco. Coleção `Artistas Brasileiros`, dirigida por José Simeão Leal, texto de Aníbal Machado em português, francês e inglês. Encadernação nova com lombo em couro preservando as capas da brochura.
  • Pierre Verger, Enéas Sampaio. Légendes des Orichas. Salvador: Editora Corrupio, 1981. O livro ricamente ilustrado reúne narrativas sobre os orixás da tradição iorubá, com base em registros etnográficos de Pierre Verger. A edição teve tiragem total de 3000 exemplares, dos quais apenas 300 foram impressos em francês.
  • Monteiro Lobato. A Menina do Narizinho Arrebitado. São Paulo: Metal Leve, 1982. Edição fac-símile da obra publicada originalmente em 1920 pela Revista do Brasil, com texto de Monteiro Lobato e ilustrações de Voltolino. Esta edição preserva o formato e o conteúdo gráfico da primeira versão, considerada o marco inicial da literatura infantil brasileira.
  • Luís da Câmara Cascudo. Superstições e Costumes. Rio de Janeiro: Antunes & Cia Ltda, 1958. O livro tece estudo das crenças populares e práticas culturais no Brasil.
  • Afranio Peixoto. Autos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1932. Com dedicatória autógrafa assinada do autor: `A Dona Lygia respeitosa homenagem de Afranio Peixoto`. Afrânio Peixoto foi um escritor, médico e professor brasileiro, ocupando a cadeira 7 da Academia Brasileira de Letras. Ele teve uma carreira multifacetada, atuando na literatura, na política e na educação.
  • Lúcio Costa. Considerações sôbre Arte Contemporânea. Rio de Janeiro: Ministério de Educação e Saúde, 1952. Da coleção `Os Cadernos de Cultura`. Encadernação em brochura original. A obra apresenta reflexões sobre a arte moderna e sua relação com a arquitetura, explorando conceitos fundamentais para o desenvolvimento artístico e urbanístico no Brasil. Costa discute a evolução da arte contemporânea e sua conexão com a autenticidade das intenções artísticas, além de abordar a influência da arquitetura moderna e sua relação com a tradição colonial portuguesa.
  • Afranio Peixoto. O Príncipe Perfeito. Lisboa, Porto: Ed. Lello e Irmão, 1942. O livro é um ensaio histórico, político e literário que explora a figura de Dom João II, rei de Portugal. A obra analisa o reinado de Dom João II, destacando suas estratégias políticas, reformas administrativas e papel na consolidação do poder real em Portugal. Afrânio Peixoto também reflete sobre a influência de Dom João II na história portuguesa e sua reputação como um dos monarcas mais notáveis do país.
  • Alfred Cogniaux. Remarques sur les cucurbitacées brésiliennes et particulièrement sur leur dispersion géographique. Gand: Imprimerie C. Annoot-Braeckman, 1879. `Observações sobre as Cucurbitáceas Brasileiras e particularmente sobre sua dispersão geográfica. Par Alfred Cogniaux - Conservador de ervas no Jardim Botânico do Estado de Bruxelas.`
  • Archives de l’art contemporain 17. Morellet (François Morellet). Paris: Centre National d’Art Contemporain, 1971. Catálogo publicado por ocasião da exposição realizada no Centre National d’Art Contemporain, em Paris, entre 23 de março e 26 de abril de 1971. Inclui prefácio de Serge Lemoine e entrevista de François Morellet com Jan Leering, além de reproduções em preto e branco e em cores das obras apresentadas.
  • Examen de Conscience des Femmes Honnêtes de France. Paris: E. Dentu, Libraire-Éditeur, 1872. Publicado durante a Terceira República Francesa, o livro apresenta reflexões morais dirigidas às mulheres da época, abordando comportamentos considerados virtuosos ou condenáveis segundo os padrões sociais vigentes. A autoria é atribuída a Angélique-Gabrielle-Marguerite-Marie Brissac.
  • Walther Heering. La Photographie de Nuit. Harzburg: Dr. Walther Heering Verlag, 1937. Publicado em francês, o livro apresenta técnicas e exemplos de fotografia noturna, incluindo registros com luz artificial, exposições longas, fogos de artifício e uso de infravermelho. Com 60 páginas e 40 ilustrações, a obra foi escrita por Walther Heering e faz parte da série de manuais técnicos editados por sua própria editora especializada em fotografia.
  • Don Jose Presas. Memorias Secretas de la Princesa del Brasil, reina viuda de Portugal en 1830, la señora Doña Carlota Joaquina de Borbon. Montevideo: Imprenta de El Comercio, 1858. Obra escrita por Don José Presas y Marull, advogado e diplomata catalão que atuou como secretário particular de Carlota Joaquina durante seu exílio no Brasil, que revela os bastidores da corte portuguesa através de correspondências e relatos íntimos da princesa Carlota Joaquina de Bourbon, esposa de D. João VI. Publicado originalmente em 1830. Essa é uma muito rara reedição feita em Montevidéu em 1858, o livro apresenta reflexões sobre as ambições políticas da princesa, incluindo tentativas de se tornar regente de territórios espanhóis na América durante o cativeiro de seu irmão, Fernando VII. Considerada uma fonte primária, embora controversa, para estudiosos do período, a obra traz um retrato crítico da princesa e oferece uma visão sobre os jogos diplomáticos e as intrigas da época.
  • Dada 1916-1966. 1972. Catálogo de arte publicado por ocasião de uma exposição internacional sobre o movimento dadaísta. Organizado por Hans Richter, o livro reúne documentação visual e textual sobre o Dadaísmo entre 1916 e 1966, com destaque para artistas e eventos em cidades como Zurique, Berlim, Nova York e Paris. A edição inclui dados biográficos dos participantes e foi apresentada em Lisboa pela Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto Alemão.

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